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Aluna de Medicina vivencia experiência de internacionalização em Portugal

A futura médica Maria Elisa conta como foi a sua experiência de passar um mês e meio imersa no estágio de Saúde da Mulher na Universidade do Porto

às 15h00
Estudante de Medicina, Maria Elisa Vieira
Estudante de Medicina, Maria Elisa Vieira
Estudante de Medicina, Maria Elisa Vieira
Estudante de Medicina, Maria Elisa Vieira
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A aluna do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit), Maria Elisa Sobral Vila Nova de Carvalho Vieira, durante um mês e meio desenvolveu atividades do internato. Por meio do Programa de Mobilidade Acadêmica (ProMai). Ela vivenciou o exercício da Medicina na área de Saúde da Mulher na Universidade do Porto, em Portugal.

“Fui atrás de várias universidades europeias nos países do meu interesse.  Me inscrevi nos Programas de Mobilidade Acadêmica (ProMai) que estão disponíveis. A maioria das universidades europeias têm esses programas para receber estudantes intercambistas do mundo todo, e isso facilita bastante a nossa vida porque abre um leque de opções para tentar uma vaga. Foi assim que consegui, mandei emails para essas instituições e fui me inscrevendo de acordo com os editais em vigor”, relembra.

Para Maria Elisa, a experiência superou as expectativas. “Foi tudo maravilhoso. Uma experiência única de crescimento profissional, acadêmico e pessoal. Tive a oportunidade de me relacionar com pessoas incríveis que compartilharam muito conhecimento comigo. Foi um mês e meio de muito aprendizado. Recomendo fortemente a todos que tiverem essa oportunidade aproveitem o máximo pois realmente mudou a minha vida”, declara.

Ela conta que escolheu a Universidade do Porto por ser uma Instituição de Ensino Superior de renome. “Decidi ir para a Universidade do Porto porque é uma das melhores e mais conceituadas Universidades de Portugal. Ter no meu currículo o nome dessa instituição irá abrir portas para outras oportunidades. Além disso, escolhi Portugal porque sou apaixonada pela Europa e pela sua riqueza cultural, histórica e artística. Já tinha ido a passeio a Lisboa e gostei muito da cidade. Fiquei encantada com o quanto é desenvolvida, segura e boa de se viver”, afirma. 

A futura médica diz que escolheu se especializar na área de Saúde da Mulher por ser uma das áreas que mais gosto da medicina. “É uma das especialidades que me foi disponibilizada para escolher e fui de bom grado. A vivência no internato me possibilitou aprender mais sobre a especialidade e enriquecer meu currículo profissional “, diz. 

Para a estudante, o apoio e incentivo da Unit foram essenciais para a realização do seu internato no exterior. “A Unit, a coordenação do internato, bem como a coordenação de Relações Internacionais foram peças chaves para a realização desse sonho. A professora Wanessa e toda sua equipe de internato são profissionais comprometidos e muito atenciosos que me auxiliaram em todo processo de candidatura e ingresso no estágio. O processo durou um ano desde a minha inscrição até a minha ida a Portugal. Foi um momento que fui acolhida. Isso fez toda a diferença para tornar o processo mais fácil”, declara. 

Maria Elisa acredita que o aprendizado conquistado enquanto interna foi além da academia. “A experiência de vida, o networking, a troca de vivência e o conhecimento de novas realidades não tem preço, vão além do aprendizado acadêmico. É pra vida”, conclui.

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