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O Ensino Híbrido e as mudanças educacionais durante a pandemia

Esse modelo é facilitado pelo uso das novas tecnologias e pela internet. Assim, alunos e professores se comunicam, trocam materiais e fazem as atividades propostas.

às 14h08
Foto: Freepik
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A chegada da pandemia fez com que o mundo se adequasse aos cuidados necessários para o enfrentamento da Covid-19. Nesse contexto, a tecnologia se tornou uma ferramenta essencial para a manutenção de serviços. Nas Instituições de Ensino Superior (IES), não foi diferente. Com a liberação das aulas presenciais, mas sem poder contar com a carga completa de alunos, o ensino híbrido se tornou a solução ideal para a retomada das atividades.

Mesmo após a flexibilização das medidas preventivas e as rotinas voltando parcialmente ao normal, os alunos encontraram no modelo de Educação a Distância (EAD), uma maneira de conseguir conciliar os estudos com as demais atividades do dia a dia, já que o ensino híbrido é uma modalidade que une as aulas presenciais e propostas online de forma complementar para oferecer experiências mais enriquecedoras para os alunos.

Esse modelo é facilitado pelo uso das novas tecnologias na educação e pela internet. Assim, alunos e professores se comunicam, trocam materiais e fazem as atividades propostas. O aprendizado híbrido na pandemia foi um método que ajudou os alunos a conhecerem melhor seu ritmo e tempo para absorver novos conceitos.

Além de permitir que os alunos vejam a internet como uma forma de enriquecer o ensino com mais facilidade. Isso traz ainda mais autonomia, o que é uma característica importante para que os alunos evoluam e consigam se empenhar mais para aprimorar seus interesses de estudo.

Como funciona o ensino híbrido

  1. Rotação individual

O primeiro modelo de ensino híbrido é o de rotação individual. Nele, o professor faz um plano de aula para cada aluno individualmente. Essa é uma maneira de driblar as diferenças tanto de recursos tecnológicos quanto de tempo que cada estudante tem em casa para continuar aprendendo. 

  1. Laboratório rotacional

A segunda opção de modelo de ensino híbrido é chamada de laboratório rotacional. Nessa modalidade o professor alterna a parte prática e teórica para estimular os alunos a colocarem em prática o que aprenderam. Para isso, criam laboratório de aprendizado como biblioteca online, central de vídeo e outras mídias digitais colaborativas.

  1. Rotação por estação

O terceiro modelo possível de ensino híbrido é a rotação por estação. Nesse método, o professor divide o planejamento das aulas usando a parte presencial, laboratório e outras mídias para criar estações de ensino que se complementam.

Também existem os modelos disruptivos, conhecidos como:

  1. Flex: 

O aluno é quem define como e quando vai estudar os temas recebidos com a orientação do professor.

  1. A la carte: 

O aluno escolhe o tema com base nas suas metas de aprendizado, mas também recebe apoio do educador.

Para que o ensino híbrido seja 100% eficaz é necessário investir em uma infraestrutura tecnológica com suporte de tecnologia com computadores disponíveis para alunos e professores conseguirem realizar as atividades da forma adequada, a exemplo dos chromebooks. Como é o caso da Universidade Tiradentes (Unit), que oferece todo o suporte que o aluno precisa, desde o investimento tecnológico ao corpo docente qualificado composto por mestres e doutores.

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Com informações do Educador do Futuro 

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