Em um ano repleto de mudanças e urgências, o brasileiro se não já sabia, precisou aprender sobre finanças. Afinal, a pandemia da Covid-19 acabou impactando a saúde financeira de famílias ao redor do mundo.
De acordo com o Pró-reitor da Universidade Tiradentes, professor Luís Carlos Beltrami, é preciso não somente saber em quê está se gastando, mas como gastar com mais eficiência. Os aplicativos, segundo ele, podem se tornar ferramentas importantes para o controle financeiro. ‘Minhas Economias’ e o ‘Guia Bolso’ são duas dicas do professor com pós graduação em Finanças e Mestrado em Controladoria, além de experiência de mais de 20 anos na área financeira como gestor e consultor.
“Esses estão entre os melhores gratuitos que ajudam na organização das finanças. Com esses aplicativos, é possível você ter maior controle do orçamento e um melhor relacionamento com dinheiro, sendo a maioria acessível para todos os públicos”.
Outra dica de Beltrami é cortar pequenos gastos diários que no final das contas acabam impactando o orçamento.
“Se todos os dias tomar um cafezinho que custa entre R$ 9 e R$10, ao longo do mês terá diferença. Mesmo que seja um pequeno gasto, ao final do ano, representa um valor alto. Para os gastos como transferência bancária temos hoje o PIX. Já alguns serviços de streaming podem ser adequados, sem comprometer a qualidade de vida”, orienta.
Outro ponto nessa equação é encontrar formas de garantir rendas extras, ou ainda solicitar um aumento de salário. Entretanto, para convencer a empresa na concessão de um reajuste é preciso apresentar argumentos. Um deles é a qualificação. De acordo com a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação (Semesp), uma pessoa com graduação pode ganhar até três vezes mais que uma pessoa não graduada.
“A Universidade Tiradentes oferta cursos EaD a partir de R$165, serviços gratuitos, a exemplo do programa de empregabilidade Unit Carreiras, seguro educacional gratuito aos alunos que cobre em caso de desemprego e fatalidades, além do FIEF que financia 50% do curso, sem juros e paga no dobro do tempo”, ressalta.
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