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A terceira idade na Semex


às 16h23
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A fisioterapeuta e conferencista Giselle

A fisioterapeuta e conferencista Giselle

Qualidade de vida e atenção ao idoso são temas em destaque numa das dezenas de palestras que integram a programação da Semex

Quando da realização da 8ª edição da Semana de Extensão da Unit que acontece no período de 24 a 28 próximos, uma vasta programação vai oferecer aos participantes informações sobre todas as áreas das ciências.  Esse é o propósito do evento, segundo salienta o Coordenador de Extensão, professor Gilton Kennedy Souza Fraga.

E dentro desse leque de opções, alguns temas se destacam: um deles, o que trata da Saúde e Qualidade de vida do Idoso, abordado no segundo dia da Semex, às 14 horas, no auditório do bloco “D”, Campus Farolândia pela mestranda em Saúde e Ambiente da Unit e Fisioterapeuta da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) Giselle Santana Dosea.

Especialista em Gestão e Saúde Pública; em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva; e membro do Laboratório de Planejamento e Promoção d Saúde – ITP-Unit, Giselle salienta que o objetivo da temática é destacar a importância do “não isolamento” do idoso, portador ou não de demências, como o Alzheimer. “Pretendo demonstrar como cuidar da saúde do idoso e melhor favorecer sua qualidade de vida, com pequenos gestos, como a simples inserção do mesmo na sociedade”, afirma a conferencista.

Sua abordagem será transmitida de forma simultânea através de videoconferência para todos os polos do EAD da Unit e levanta questões com o envelhecimento acelerado da população brasileira. Como lidar com essa realidade? Em sua opinião, o envelhecimento populacional é notório, porém a grande questão é “como envelhecer”.

“Ser idoso, não significa necessariamente, ser doente. Há diversas maneiras de envelhecer de forma saudável, o que reduz os custos com o tratamento de doenças crônicas, que tanto acometem os idosos”, lembra a palestrante. Além disso, acrescenta a sociedade brasileira ainda marginaliza o idoso, isso o torna um ser improdutivo, o que também aumenta os custos com as institucionalizações e a previdência social. “A grande saída é enfrentar o envelhecimento de maneira ativa, preparar-se para envelhecer, com saúde e com qualidade de vida”, sugere.

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