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Acadêmica de Biomedicina da Unit destaca importância da Iniciação Científica

Miriam Clécia de Oliveira encontrou na Biomedicina uma oportunidade para a conquista de um sonho que é a realização do mestrado.

às 11h09
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A acadêmica do curso de Biomedicina da Universidade Tiradentes (Unit), Miriam Clécia de Oliveira, encontrou na área uma oportunidade de crescimento profissional. Com a escassez de profissionais na cidade onde mora e estímulo familiar, a estudante começou a pesquisar sobre análises clínicas e foi se identificando com a Biomedicina. “No início da graduação, ao passo que ia estudando os conteúdos descobria que era aquilo mesmo que queria. Já me identifiquei de início. Eu sempre ia para a biblioteca, para entender o conteúdo com base nos livros, pesquisava artigos também. Nunca fui de ficar na zona de conforto, sempre buscava algo a mais”, comenta a estudante.

Miriam Clécia destaca que, durante a trajetória acadêmica, sempre buscou aproveitar as oportunidades do curso e da universidade. “Sempre que podia participava dos eventos como Sempesq e Semex, fazia a produção de trabalhos acadêmicos para divulgação, participava de processo seletivo seja para estágio ou monitoria e fui ligante da Liga Acadêmica de Genética e de Mastologia”, salienta.

No entanto, a Iniciação Científica (IC) sempre foi seu grande foco. “Antes mesmo de iniciar a graduação já tinha em mente que iria fazer um mestrado posteriormente. Já tinha perspectiva de um futuro mestrado, porque a minha mãe é professora e tinha como meta. O sonho dela era ser professora universitária, porém, infelizmente isso não foi possível e ela me falava muito e me passava informações”, comenta Miriam. “Ao passo que ela ia me apresentando o tema, eu ficava instigada e interessada cada vez mais. Fui pesquisando sobre universidades que ofereciam mestrado e vi que um dos requisitos que contavam como pontuação era uma IC. Queria a experiência, a riqueza do conhecimento que a IC poderia me proporcionar assim como, futuramente, poderia me ajudar e contribuir na conquista de uma vaga para um futuro mestrado”, acrescenta.

Durante a IC, Miriam participou de um projeto e realizou o docking molecular dos compostos bioativos da Sterculia striata. “Acredito que, assim como em toda fase da nossa vida, a adaptação não foi tão fácil porque existem regras, normas a serem respeitadas, deveres, obrigações e prazos de trabalhos a serem entregues. O aluno precisa sair da zona de conforto, se dedicar um pouco mais, se autodisciplinar, se planejar para que consiga dar conta da demanda e dos trabalhos”, enfatiza.

Miriam participou de eventos, elaborou e apresentou trabalhos acadêmicos, produziu artigos, construiu e contribuiu para o capítulo de livro e realizou prospecção científica e tecnológica. “A dedicação à pesquisa é extremamente importante para o desenvolvimento de novas tecnologias, inovações, invenções para desenvolvimento de propriedade intelectual de uma marca, de uma empresa ou um país, principalmente para quem é da área de Saúde, porque ela está sempre em evolução. Então, precisa caminhar juntamente com o desenvolvimento da humanidade”, frisa.

Para a futura biomédica, a Iniciação Científica foi muito relevante tanto para a sua trajetória acadêmica quanto profissional. “A iniciação foi importante para mim porque ela me ajudou a desenvolver habilidades como me expressar melhor, aprimorar a escrita, como apresentar um bom trabalho e pesquisar bons artigos, além de desenvolver senso crítico e autodisciplina, fora as oportunidades que vão surgir por ter participado do programa”, destaca.

“A universidade também foi relevante porque serviu de base. Foi a partir dela que as oportunidades surgiram, porque oferece diversas possibilidades para o aluno, estrutura de qualidade e subsídios para que o aluno agarre as oportunidades e as aproveite da melhor forma, desenvolvendo o seu crescimento profissional”, finaliza.

Veja também: “A IC ajudou a evoluir meu lado profissional e, também, o pessoal”, diz aluna.

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