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Antropólogo norte-americano faz palestra na Unit

James Ito-Adler falou para 53 alunos recomendados para o Programa Ciência Sem Fronteira

às 13h13
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James Ito-Adler: "Ciência Sem Fronteiras será uma aventura para esses jovens"

James Ito-Adler: “Ciência Sem Fronteiras será uma aventura para esses jovens”

A Universidade Tiradentes recebeu nessa segunda-feira, 13 de maio, a visita do professor James Ito-Adler. Antropólogo formado pela Universidade de Harvard e atual presidente do Instituto Cambridge de Estudos Brasileiros, em Boston, Massachusetts, o cientista norte-americano ministrou palestra no Campus Aracaju Farolândia, exclusiva para os acadêmicos da Unit que disputam vagas no Ciência Sem Fronteiras, programa do Governo Federal que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

Depois de atuar por muitos anos na LASPAU, instituição vinculada à Universidade de Harvard que promove seleção para doutorado nos EUA, James Ito-Adler veio à Unit passar uma mensagem de incentivo aos acadêmicos de graduação. “O Programa Ciência Sem Fronteiras será uma grande aventura para esses jovens. Eles aproveitarão muito e trarão ideias novas, possibilidades de renovação no ensino superior. Por isso eu defendo a bolsa sanduíche que, pela primeira vez na história, o governo brasileiro oferece para estudantes de graduação”, comenta o palestrante.

Participaram da palestra do professor James 53 alunos recomendados até o momento para o Programa Ciência Sem Fronteiras. Segundo o coordenador de Relações Internacionais da Universidade Tiradentes, professor Matheus Batalha Nery, este número é expressivo, se comparado às 19 recomendações registradas em todo o ano de 2012. “Nossos acadêmicos estão percebendo que a possibilidade de intercâmbio no exterior é real e que eles podem se preparar melhor para buscar essas oportunidades”, analisa Nery.

De acordo com o professor Matheus, o número de destinos também aumentou este ano. “Pela primeira vez teremos alunos na Austrália, Hungria, e ampliaremos a quantidade de acadêmicos nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e outros países”, mensurou. Os estudantes recomendados para o Programa Ciência Sem Fronteiras passarão agora por um processo seletivo no Brasil e outro no exterior.

Sylas, aluno de Design Gráfico, está otimista

Sylas, aluno de Design Gráfico, está otimista

No Brasil, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior verifica todo o histórico acadêmico do candidato. “A Capes avalia questões como nota do Enem, notas nas disciplinas, créditos cursados e qualidade do curso. Já no exterior, é verificado o perfil do estudante, para que ele seja encaminhado à instituição mais adequada”, explica Matheus Nery.

Sylas Alves Santana, do 2º período de Design Gráfico, é um dos alunos recomendados para o Ciência Sem Fronteiras. Ele está otimista. “Tentei uma vaga no ano passado, mas não entrei porque não havia participado do Enem. Agora estou confiante, acho que conquistarei uma vaga”.

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