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Arquitetura da Unit promove encontro entre calouros e veteranos


às 19h17
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Saul Kaminsky

Saul Kaminsky

A abordagem jovem apresentada por jovens profissionais desperta nos acadêmicos um interesse em conhecer como são desenvolvidos novos projetos arquitetônicos

Saul Kaminsky e Diego Viana são dois jovens arquitetos baianos que aceitaram o convite da coordenação do curso de Arquitetura da Unit para proferir palestra na noite de recepção aos calouros e veteranos ocorrida nessa quinta-feira, 27, no Auditório Padre Melo. Empenhados na propagação de uma nova ótica sobre o processo de projetos inovadores de Arquitetura eles mostraram aos acadêmicos que o conceito de vanguarda foge ao conceito padrão que define a Arquitetura como forma e como estética. “Para nós, a arquitetura contempla um misto de ciência e arte ainda que às vezes o projeto esteja mais para a ciência e outras vezes para a arte”, explica Saul.

Reconhecendo que o mercado é muito competitivo e que sofre bastante com a quantidade de pessoas que concluem suas graduações a cada semestre, Diego Viana revela que a garantia do sucesso está em buscar o diferencial. “Se você não tem esse upgrade, termina se perdendo no mercado”, reconhece. Razão pela qual o escritório mantido pelos dois arquitetos está comprometido com a feitura de edificações conceituais, sustentáveis e contemporâneas.

Diego Viana

Diego Viana

Para Kaminsky sustentabilidade é um dos quatro parâmetros da Arquitetura. Além disso, ela deve ser ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente diversa.

Satisfeito com a receptividade dos alunos à palestra, o coordenador do curso, professor Ricardo Mascarello lembra que apesar de já estar na quarta semana de aula, o pretexto para a realização da receptividade aos calouros resultou na palestra proferida pelos jovens arquitetos baianos. “Entendemos que é importante perceber o que é que os recém-formados estão desenvolvendo. Eles formaram em 2009, ganharam um concurso em 2011, participaram da bienal de Arquitetura”, comenta. Segundo Mascarello, é importante para que o aluno que está chegando à universidade possa ter uma melhor percepção da sua futura atuação uma vez que está conhecendo o trabalho de profissionais jovens que utilizam a mesma linguagem.

 

Fotos – Marcelo Freitas

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