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Comunidade acadêmica do Grupo Tiradentes participa de Avaliação Institucional

Até 15 deste mês, alunos, professores e colaboradores técnico-administrativo contribuem para melhorias dos serviços ofertados pela Unit

às 18h56
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Professora Andrea Karla apresenta Comissão Própria de Avaliação

Professora Andrea Karla apresenta Comissão Própria de Avaliação          Foto: Marcelo Freitas/Asscom/Unit

A comunidade acadêmica da Universidade Tiradentes participa da Avaliação Institucional até 15 de outubro. A ideia é proporcionar a estudantes, professores e colaboradores do corpo técnico-administrativo, um espaço para que possam apresentar suas opiniões em relação à infraestrutura, formação docente e ferramentas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, eles contribuem para melhorar os serviços ofertados pelas instituições.

A avaliação acontece a cada dois anos e é totalmente informatizada. Embora a lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes – esteja em vigor pelo Ministério da Educação desde 2004, a Unit já realizava avaliações institucionais desde o final da década de 90. “Pela lei do Sinaes 10.861/2004, o MEC orienta que toda a instituição tenha uma Comissão Própria de Avaliação. A Unit já tem esse histórico desde 1998 através da Comissão de Planejamento Tático e Estratégico que trabalhava com o Programa de Avaliação Institucional Contínuo, ao qual é utilizado hoje pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. Então a Avaliação Institucional nos ajuda a lapidar e melhorar aquilo que oferecemos. E quando a comunidade participa, ela entende que a opinião dela é considerada e essa participação gera resultados”, afirma a gerente do projeto Enade e Presidente da Comissão Própria de Avaliação da Unit, professora Andrea Karla Ferreira Nunes.

Os dados obtidos com a avaliação geram relatórios que a CPA tem dois anos para analisar e elaborar planos de ação sobre como executar projetos que ajudem a melhorar as fragilidades identificadas. “Fazemos reuniões com representantes dos alunos, professores, coordenadores, do Núcleo de Educação a Distância para apresentar esses resultados. É a partir desta apresentação que trabalhamos com os planos de ação. É possível dizer que há uma geração de resultados”, explica a presidente da CPA.

Os resultados são divulgados para a comunidade acadêmica e, muitos dos frutos dessas avaliações, já foram aplicados na Unit. A implantação do semáforo nas imediações do Campus Aracaju Farolândia; espaço e atualização dos acervos das bibliotecas; as novas carteiras escolares; implementação do Wi-fi nos campi Aracaju Farolândia e Centro; a acústica e estrutura dos polos de Educação a Distância, são alguns dos diversos resultados obtidos após as avaliações.

O acadêmico Milson dos Santos Barbosa está no 8º período de Engenharia de Petróleo e a mais de um ano representa os estudantes da área de Exatas e Tecnológicas dentro da CPA. Durante este tempo, Milson já notou mudanças, não apenas na infraestrutura, mas na conscientização da comunidade acadêmico frente ao processo de avaliação. “Já conseguimos algumas melhorias, por exemplo, no que se refere a fazer com que o aluno se conscientize sobre a  importância da Avaliação, além de aumentar a participação dos professores. Um dos nossos principais objetivos é mostrar que esta avaliação resulta em coisas positivas”, acredita Milson Barbosa. Quem também já participou da CPA e aprova o trabalho desenvolvido pela Comissão é a estudante do 8º período de Engenharia Ambiental, Barbara Brena Santos Costa. A estudante já integrou a CPA durante um ano meio como representante dos alunos da área de Engenharias e acredita ter sido uma participação satisfatória. “Eu acho ótimo porque escutamos o que outros alunos, que não fazem parte da Comissão, têm a dizer da universidade; é uma forma de melhorar a nota do próprio curso no MEC; contribui para o crescimento do aluno; e incentiva o acadêmico a participar da avaliação”, analisa Barbara.

Segundo a professora Andrea Karla Ferreira, a cada ano tem aumentado a participação da comunidade acadêmico no processo de avaliação. “O olhar do outro nos ajuda a construir uma universidade melhor. A Avaliação Institucional é um processo legítimo, sigiloso e existe uma equipe que cuida desses dados. A participação de docentes, discentes, colaboradores aumenta a cada ano e este crescimento se deve a seriedade com que a Comissão trabalha os resultados colhidos nessa avaliação”, conclui a docente.

 

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