Embalagens em gôndolas de supermercados, panfletos, outdoors e qualquer tipo de material visual são desenvolvidos por profissionais do Design Gráfico, que, na hora da criação, levam em conta aspectos funcionais, estéticos e utilitários do produto.
O designer gráfico pode ainda desenhar móveis, jóias, vestuário, equipamentos médicos e odontológicos, peças para maquinário industrial, eletrodomésticos, entre outros.
Com duração entre dois e quatro anos, o curso de Design Gráfico da Unit passou por uma atualização na grade curricular recentemente, possibilitando que o futuro profissional adquira competências esperadas pelo mercado de trabalho. “A matriz curricular está atualizada e agora é generalista, ou seja, aborda áreas distintas do design. O aluno terá habilitação para atuar em moda, gráfico ou produto. Pensando nisso, mesmo em nosso mercado, um profissional dessa área pode ser autônomo, criando empresas para desenvolver e vender projetos por meio de plataformas online”, explica o coordenador operacional de Design da Universidade Tiradentes, professor Marcelo Almeida Santana.
Visto às inovações tecnológicas e a convergência midiática, o design é uma área considerada inovadora suficiente para estar na lista das profissões dos próximos anos. “O designer é como um item essencial para o futuro. Afinal, é o designer que desenvolve a comunicação visual para esse novo mercado que está sendo desenhado ano a ano”, destaca o coordenador.
Em Sergipe a atuação desse profissional varia de acordo com as demandas que deseja atender, e a sua remuneração inicial pode chegar a até dois salários mínimos. “Varia bastante, pois depende se o designer trabalha como contratado, freelancer ou empresário, nesse contexto pode iniciar com dois salários mínimos ou, em caso de projetos, valores que superam seis salários mínimos”, conta.
“O designer é visto como algo inovador, confiável, racional e adequado às características socioeconômicas e culturais do mundo contemporâneo”, finaliza Marcelo Almeida Santana.
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