“O feminino foi confundido durante muito tempo, até 50 anos atrás, com a maternagem, ser mulher era ser mãe. Hoje em dia, com os avanços, tantos sociais como econômicos, trouxe um novo olhar sobre o que é ser mulher. Se a gente se permite entender que podemos ser mulher do jeito que somos, com os desejos que temos, já é um ganho muito grande para as mulheres de hoje em dia”, declara a psicóloga Petruska Passos.
Durante todo o 8 de março, a Unit trouxe debates com temáticas sobre os cuidados com a saúde, mercado de trabalho e violência contra a mulher. No período da manhã, a psicóloga Petruska Passos, a enfermeira Marieta Cardoso e o educador físico Marcelo Aquino participaram de um bate-papo no minishopping do Campus Aracaju Farolândia da Unit.
“Trazer a discussão interdisciplinar para a instituição de ensino é fundamental, porque a troca e o crescimento se dão na construção do que é diferente. A universidade é uma potência nesta construção, porque vai além do que apenas colocar profissionais no mercado de trabalho e, sim, formar pessoas íntegras, capazes de trabalhar, manter famílias, de se relacionar e construir um mundo melhor”, acrescenta Petruska.
“Se você observar a mulher do século passado para a mulher hoje, você tem um perfil totalmente diferente e isso é fruto do acesso a informações. Essas discussões levam para casa desses alunos uma nova formação, um novo pensar, e a gente começa a quebrar paradigmas”, enfatiza a professora Marieta.
No interior, nos campi de Estância, Propriá e Itabaiana, rodas de conversa também fizeram parte da programação.