“Toda a dor crônica pode ser tratada pelo neurologista com medicamentos e, caso não se recupere, pelo neurocirurgião com tratamento intervencionista. Em geral, os pacientes são encaminhados por outro profissional médico por tratarmos distúrbios do movimento, dores crônicas, sequelas de traumas, AVC e doenças próprias cerebrais que causam limitações de movimentos”, explica o médico neurocirurgião, Dr. Adriano Aragão.
“Para a Neurologia, a procura de quadro de dores crônicas, tanto na coluna quanto cefaleias, são os mais frequentes. Já na Neurocirurgia, recebemos mais pacientes com tumor cerebral e sequelas de traumatismos cranianos, em que podemos fazer o tratamento clínico, medicamentoso e intervencionista”, observa o especialista.
“É importante, antes de tudo, trabalharmos com a prevenção primária do paciente. Caso não seja possível, realizar uma prevenção secundária possibilitando um tratamento de reabilitação, ou seja, diminuição de sequelas e melhoria na qualidade de vida do paciente”, enfatiza o médico.
Exames
Além do atendimento ambulatorial, o Decós, localizado na Avenida Mário Jorge Menezes Vieira, 2477, também oferece exames como eletrocefalograma, ultrassom, raio x e intensificar de imagem.