A estudante de Engenharia Mecânica que faz intercâmbio através do Massachusetts Institute of Technology Alexis D’Alessandro – MIT aproveita o intervalo entre a pesquisa que desenvolve em municípios sergipanos sobre os hábitos do consumo da água para desenvolver atividades que estreitam ainda mais sua relação acadêmica com a Unit.
Além da oficina de inglês que ministra uma vez por semana para a turma do 5º ano no Centro de Educação, a jovem americana estudante de Engenharia Mecânica proferiu palestra na quinta-feira, 23, para acadêmicos que tencionam em algum momento da sua graduação realizar intercâmbio.
“Estou apresentando um pouco da minha experiência para que os estudantes possam aprender um pouco mais sobre a cultura americana e para que possam entender mais sobre os benefícios do intercâmbio”, explica Alexis.
A coordenadora de In coming do Departamento de Relações Internacionais da Unit, Selen Ive Carneiro, salienta que o encontro foi promovido com o propósito de mostrar como é construído o sistema acadêmico nos Estados Unidos.
“É importante que eles saibam quais sãos a semelhanças e diferenças através da vivência que a Alexis está experimentando entre nós. Qual a percepção dela em relação à nossa cultura, o quão enriquecedoras essas experiências podem ser para quem deseja fazer intercâmbio”, pondera Ive, que assegura a recepção de novos alunos de outros países em 2019. A ideia é recepcionar intercambistas que, além da mobilidade, possam fazer estágio dentro da própria universidade.
Para a coordenadora interina do Programa de Relações Internacionais, Ingrid Schweter Ganda, a palestra de Alexis representa uma oportunidade prática de mostrar para os alunos da Unit a importância do intercâmbio.
“Estamos com dois editais abertos de mobilidade e queremos disseminar essa informação para os alunos até porque, para se realizar a mobilidade, é necessário haver planejamento”, salienta Ingrid reforçando a ideia de que para o intercâmbio são levadas em consideração experiências adicionais como a participação em eventos, execução de trabalhos voluntários extra institucional, iniciação científica, etc. Tudo é contado como pontuação para a seleção das pessoas que vão vivenciar experiências fora do país.