Atividades recreativas como caça ao tesouro, cujo objetivo é oportunizar ao participante o reconhecimento de todo o espaço físico por ele utilizado durante a formação universitária; orientações pedagógicas e acadêmicas; além da confecção de uma carta para ser lida por quem a redigiu ao final do curso foram algumas das tarefas executadas na tarde da sexta-feira pelos calouros de Odontologia. A programação acompanhada integralmente pelos monitores do curso contou ainda com a entrega do jaleco, simbolizando os votos de boas-vindas aos novos acadêmicos.
“Essa é uma maneira de mostrarmos que a vida profissional deles está começando agora”, explica a professora Ingrid Schweter, responsável pela coordenação do Projeto Mentoria aplicado ao curso. A docente lembra que a essência do projeto é dar ao aluno a sensação de pertencimento e que o mesmo é aplicado por diversas graduações nos campi Farolândia e Centro, além do Centro Universitário Tiradentes, em Alagoas.
“É o momento em que acolhemos os novatos mostrando a infraestrutura e a forma como eles podem aproveitar da melhor maneira. Principalmente, porque o nosso curso tem o diferencial de ser aplicado tanto aqui quanto no Campus Centro”’, pondera a coordenadora, professora Simone Alves Garcez Guedes.
A partir do 5º período, o acadêmico pode se candidatar a mentor do seu curso. Foi o que aconteceu com Gilton Vieira, já no 7º período. “Me sinto útil pela oportunidade de oferecer ao calouro a orientação necessária para que ele se sinta seguro, confortável e aconchegado. É como se eu estivesse devolvendo tudo aquilo que recebi desde os primeiros períodos. É muito gratificante a gente receber o agradecimento deles no final”, diz satisfeito o veterano Gilton.
“Achei uma ideia maravilhosa desde o princípio, quando vi o edital. É muito bom poder ajudar e fazer eles se sentirem realmente em família”, acrescenta Ivinny Viana Barbosa, também do 7º período.
“Enquanto mentor, receber os alunos de braços abertos e oferecer para eles a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o curso e a carreira que eles vão seguir é muito gratificante”, lembra Ivan Correia, colega de Gilton e Ivinny.
“Espero que a trajetória universitária seja bastante proveitosa e que me possibilite adquirir conhecimentos para que eu possa empregar no meu futuro profissional”, pondera o calouro Reinaldo Santos da Silva ao escrever a sua carta que ficará guardada durante os próximos cinco anos na cápsula do tempo.