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Psicodrama em Sergipe é tema de aula promovida pelo Gespon

Aula aberta sobre o Psicodrama em Sergipe é ministrada pela psicóloga e psicodramatista Cybele Ramalho pioneira em estudar a temática no Estado

às 20h20
A professora Cybelle Ramalho
A professora Cybelle Ramalho
A participação da comunidade acadêmica
Nínive, uma das idealizadoras do grupo
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Destinada a estudantes de Psicologia, a aula realizada na tarde dessa terça-feira, 4, no anfiteatro do Tiradentes Innovation Center teve como destaque O psicodrama em Sergipe e foi ministrada pela professora convidada Cybelle Ramalho.

Promovida pelo grupo de estudos de Criatividade e Espontaneidade, a aula dá início às atividades do semestre do Gespon. Coordenado pelas professoras Tatiana Torres de Vasconcelos, Lígia Lorenzeti e Vanessa Ramalho (Preceptora da Clínica de Psicodrama), o grupo criado há um ano analisa a criatividade e espontaneidade à luz do psicodrama.

“Esse é um método que entende que a criatividade e espontaneidade são recursos que o sujeito aciona para produzir a saúde psíquica”, salienta a professora Tatiana para quem as escolhas feitas pelo indivíduo para se relacionar consigo mesmo e com os seus semelhantes, parte sempre da criatividade e da espontaneidade.  

“Pioneira nos estudos a respeito do tema a professora convidada Cybelle Ramalho é hoje uma referência para os psicodramatistas que atuam no Estado”, complementa a Tatiana.

Para a docente da Unit a perspectiva vista a partir da criação do Gespon no primeiro semestre de 2019 é de um engajamento crescente dos alunos que se sentem estimulados à promoção de atividades de interesse comum. O grupo se reúne quinzenalmente às tardes das terças-feiras em espaços alternativos do Campus Farolândia.

Acadêmica do 10º período e membro fundadora do Grupo de Criatividade e Espontaneidade, Nínive Pereira da Silva relembra tudo começou a partir da sua inquietação por desejar estudar a abordagem do psicodrama. “O grupo é mito importante porque a partir dele estudamos as bases do psicodrama e conseguimos fazer um link com a atualidade a partir das novas abordagens”, considera a acadêmica Nínive.

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