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Saiba como planejar os recursos e os gastos com intercâmbio

No planejamento, é possível ter a noção da quantidade de recursos necessária, além do quanto vai ser gasto em cada etapa do intercâmbio

às 11h55
Um dos os cuidados que devem ser tomados ao planejar o intercâmbio é com a taxa de câmbio para a moeda local do país escolhido (Cottonbro/Pexels)
Um dos os cuidados que devem ser tomados ao planejar o intercâmbio é com a taxa de câmbio para a moeda local do país escolhido (Cottonbro/Pexels)
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Na hora de planejar os gastos com um intercâmbio, é preciso tomar cuidado para não esquecer de nada e não ser pego de surpresa. Dessa forma, colocar no papel todos os gastos possíveis, principalmente os que são obrigatórios, é uma possibilidade de conseguir ver, de forma macro, quanto de recurso será destinado para cada etapa da experiência em outro país.

Importante lembrar que os gastos podem começar ainda em seu país, com a emissão de documentos, garantia de moradia, passagens aéreas, entre outros. O planejamento contribui para que seja possível economizar em determinadas taxas e também saber o total a ser investido nessa jornada.

A assessora da área de Mobilidade Internacional (International Mobility Officer) do Grupo Tiradentes, Stephanie Donald, explica que uma das orientações dadas aos alunos é que atentem às taxas extras. “Os valores referentes à emissão de documentos como o visto, por exemplo, que possuem taxas específicas, instituídas pelos consulados e embaixadas, e que envolvem também o deslocamento para o local que possui uma dessas instituições”, afirma.

Stephanie pontua também os cuidados que devem ser tomados com a taxa de câmbio, bem como na escolha dos melhores meios de pagamentos para a viagem, a exemplo de travel money, cartão de crédito internacional, espécie, etc. “A contratação de serviços obrigatórios para a entrada no país de destino, como o seguro de saúde internacional, por exemplo; a emissão de documentos de viagem, como o visto estudantil, as passagens aéreas, considerando a passagem de volta; e a hospedagem, são alguns itens básicos para o planejamento”, destaca.

Quando se pensa no custo de vida local, a mobility officer elenca alguns itens que não podem ser negligenciados por quem vai embarcar para um intercâmbio. “Os alunos devem saber o câmbio do local de destino, se há benefícios para estudantes em relação ao transporte público local, alojamento estudantil por parte da Instituição de Ensino Superior. Além de pesquisar sobre os custos de vida daquele local em específico, a exemplo dos preços dos alimentos e aluguel”, ressalta.

Relações Internacionais

A assessora da área de Mobilidade Internacional ressalta o cuidado e a atenção que o setor de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes tem com os seus estudantes selecionados no Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional (ProMai). Ele possui parceria com 40 instituições, com possibilidade de bolsa acadêmica, em mais de 10 países.

“Realizamos duas reuniões pré-embarque com os alunos. Na primeira delas, mencionamos algumas dessas orientações burocráticas básicas, mas apenas para nortear a pesquisa dos alunos que, desde o princípio, reforçamos que é algo que deverá ser realizado por eles. Já na segunda reunião, tratamos especificamente de processos internos para a entrada na mobilidade, em nosso sistema, e sobre os documentos institucionais que o aluno precisará preencher e providenciar antes, durante e após a sua mobilidade”, conclui Stephanie.

Asscom | Grupo Tiradentes

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