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Unit e Comitê Paralímpico Brasileiro constroem parceria


às 21h13
As conversas estabelecidas entre as partes denotam o interesse da IES sergipana em formar profissionais especializados em lidar com atletas com deficiência.
Professores da Unit discutem possibilidades de um curso específico
Professores da Unit discutem possibilidades de um curso específico
O Vice-presidente do Comitê Paralímpico diz que as negociações são concretas
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Com foco numa provável parceria, o vice-presidente do Conselho Paralímpico Brasileiro, Ivaldo Brandão, professores da Unit dos cursos de Educação Física e Medicina, além de gestores administrativos, participaram na tarde dessa quarta-feira, 13, de uma reunião motivada pelo interesse mútuo das instituições em oferecer um curso na modalidade EAD destinado à formação de profissionais habilitados a trabalhar o universo esportivo com pessoas com deficiência.

“É grande o interesse do Comitê Paralímpico Brasileiro de descentralizar suas ações do Sudeste aqui no Nordeste. A Universidade Tiradentes é a instituição escolhida para o desenvolvimento dessas ações”, afirma o coordenador local do projeto, professor Estélio Dantas. Ele lembra que a ideia para a oferta do curso surgiu a partir da realização no ano passado do Circuito Norte e Nordeste Paralímico, sediado no Campus Farolândia.

Com a real possibilidade de que a parceria se concretize o quanto antes, a Universidade Tiradentes passa a formatar um curso que ofereça especificidade na área para profissionais da Educação Física no estado.

“A Unit representa um grande braço no Nordeste, e desde o ano passado já iniciamos atividades que fortalecem cada vez mais importante parceria. Estamos finalizando agora um processo que visa estreitar mais o processo de colaboração que permita o desenvolvimento de ações voltadas à formação de profissionais especializados”, explica Ivaldo Brandão.

Durante o seminário internacional que acontece nas dependências da Unit, nos dias 19 e 20 de julho, o Comitê Paralímpico pretende pôr em discussão o pensamento acadêmico sobre a Educação Física adaptada.

“Numa academia em que a interdisciplinaridade entre áreas afins é fato, precisamos estimular a formação de profissionais que trabalhem com pessoas com deficiência”, conclui o vice-presidente do Comitê.

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