Para quem imaginou que o mercado da beleza enfraqueceria após anúncio de uma crise econômica mundial, uma boa notícia – os faturamentos aumentaram 7,5% este ano, o equivalente a R$42 bilhões. O Brasil é o terceiro maior mercado mundial consumidor de produtos de beleza, atrás apenas dos Estados Unidos e China. O país participa com 9% no consumo mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos e com 54% na América Latina.
O curso superior de Tecnologia em Estética e Cosmética habilita profissionais que atuarão na indústria da beleza através dos cuidados com o corpo, rosto e cabelo. Os estudos envolvem disciplinas da área de saúde – Anatomia, Fisiologia, Nutrição, Psicologia, Bioquímica. Tratam, em seguida, de disciplinas pré-profissionalizantes – Eletroterapia, Fisiopatologia das Disfunções Estéticas. Por fim, as específicas – Estética Corporal, Estética Facial.
A manutenção da saúde, do bem-estar e a prevenção do envelhecimento são metas estabelecidas pelos que exploram os mais diversos campos de trabalho oferecidos na área. Esses profissionais, em sua maioria, já atuam no ramo, mas anseiam pelo aprimoramento e montagem do próprio negócio. Outra parte é representada pelos que nunca trabalharam com beleza, mas que procuram na área uma oportunidade bastante rentável.
Além da afinidade com trabalhos e produtos ligados à beleza e habilidade com as mãos, o interessado pelo curso tecnológico deve aprimorar o olhar empreendedor, uma vez que essa formação pode gerar parcerias com profissionais fisioterapeutas, nutricionistas ou biomédicos.
Na atualidade, mesmo diante da importância dos tratamentos para rosto e corpo, os serviços que envolvem cabelos estão em alta no mercado da beleza para o técnico em Estética e Cosmética. Entre os serviços mais procurados, o de correção de danos, que exige do profissional amplo conhecimento no ramo de químicas e de terapia capilar.
