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Começa o Simeduc

Durante três dias, estudiosos e pesquisadores de países da América e Europa discutem temas pertinentes ao processo educacional.

às 18h37
Com a presença de pesquisadores e estudiosos de diversos países são abertos oficialmente o 8º Simpósio Internacional de Educação e Comunicação e o 6º Seminário Hispano-Brasileiro de Investigação em Informação, Documentação e Sociedade
COm a mesa composta por intelectuais, é aberto o Simpósio
COm a mesa composta por intelectuais, é aberto o Simpósio
O doutor Lau discute a Robótica
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Iniciativa da Universidade Tiradentes por meio da Diretoria de Pesquisa e Extensão juntamente com o Grupo de Pesquisa em Comunicação, Educação e Sociedade e contando com o integral apoio do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, o Simeduc e o Seminário Hispânico-Brasileiro acontecem até esta sexta-feira, 20, no auditório Padre Arnóbio, no Campus da Farolândia.

Os eventos cujos temas mobilizadores discutem a educação, informação e comunicação reúnem pesquisadores, professores, alunos de graduação e pós-graduação do Brasil e outros países interessados nos estudos e discussões sobre a relação educação e comunicação e as consequências no processo de aprendizagem dentro do espaço escolar.

“Essa é mais uma experiência de interdisciplinaridade que reúne três áreas de saberes muito importantes na contemporaneidade”, lembra o professor e coordenador do Simeduc Ronaldo Nunes Linhares. “Trata-se de um momento importante, porque discute a perspectiva de internacionalização do ensino superior na Unit”, acrescenta o doutor Linhares.

A palestra de abertura proferida pelo professor Jesus Lau da Universidad Veracruzana (México) versou sobre o tema ‘Robótica e Inteligência Artificial: oportunidades e desafios para aquisição de competências’. Primeiro bibliotecário a ter grau profissional em seu estado natal de Sinaloa e o segundo mexicano a ganhar um doutorado (PhD) na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação, o doutor Lau enfatiza que as universidades e até mesmo as escolas de educação básica precisam levar os seus estudantes a pensar. E justifica: “Num futuro muito próximo, o desenvolvimento de atividades no campo de trabalho será muito mais mental do que braçal”. Quando questionado a cerca da sua visão da educação na América Latina sob a ótica do contexto tecnológico, o conferencista reconhece que as escolas precisam se destinar cada vez mais à produção intelectual e cada vez menos funcionar como espaço agregador de grêmios e sindicatos.

Clique aqui e acompanhe toda a programação!

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