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Projetos de extensão com serviços são mantidos mesmo com a pandemia

Atividades foram adaptadas para atender virtualmente ou com protocolos, sobretudo a pessoas de baixa renda e comunidades carentes

às 19h01
Núcleos de atendimento com serviços presenciais, como as clínicas, retomaram o atendimento com protocolos de segurança
Núcleos de atendimento com serviços presenciais, como as clínicas, retomaram o atendimento com protocolos de segurança
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Nem mesmo a pandemia do coronavírus, que está em curso desde fevereiro do ano passado, foi capaz de interromper boa parte dos projetos sociais desenvolvidos pelo Grupo Tiradentes. Entranhados nas atividades de extensão de suas unidades de ensino, sobretudo os projetos que envolvem atendimento ao público, eles mantiveram suas atividades com adaptações, funcionando virtualmente ou com limitações em parte das atividades presenciais, que seguem todos os protocolos de segurança. 

“A extensão se caracteriza muito por atuações na comunidade. Como essas atuações de forma presencial não estão indicadas por questões de segurança, nós estamos executando os projetos de forma online. Eles não pararam, inclusive com números relevantes de atendimentos durante esse período de pandemia”, diz o professor Geraldo Calazans Júnior, coordenador de extensão da Universidade Tiradentes (Unidade Sergipe). 

Entre os principais serviços mantidos nos estados de Sergipe, Alagoas e Pernambuco, estão os projetos Reformatório Penal (voltado para a revisão de penas de detentos condenados), o Núcleo de Apoio Fiscal (assistência fiscal e contábil), os Núcleos de Prática Jurídica (assistência jurídica gratuita) e de Atendimento Psicossocial, as policlínicas médicas e as clínicas odontológicas e de fisioterapia, cujos atendimentos foram reabertos ao público com novos protocolos.  

Especialmente nas unidades médicas, os projetos de extensão contemplam principalmente comunidades carentes, próximas aos campi onde as unidades do Grupo estão instaladas, a exemplo do Bairro Industrial, em Aracaju; Cruz das Almas, em Maceió; e Carneiros, no Recife. As unidades também voltam quase todo o seu atendimento a usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), além de participar de mutirões e programas de residência em unidades das redes pública e filantrópica de saúde. 

“A população olha para a universidade e vê um portal para a melhoria da qualidade de vida. É uma coisa bastante interessante a integração com a sociedade, o atendimento à população pobre que tem acesso a diversos problemas de saúde”, resume o professor Marcos Wandir Nery Lobão, diretor de Educação Corporativa do Grupo Tiradentes. 

Ascom | Grupo Tiradentes

 

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