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Mobilidade acadêmica: confira dicas de como conhecer o país em que estudará

Antes de seguir viagem é importante observar aspectos culturais que influenciarão as experiências vividas no país.

às 11h49
Imagem: Freepik
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Um dos grandes benefícios de participar de uma mobilidade acadêmica na universidade é conhecer a cultura de outros países. Para o estudante que pretende estudar no exterior, é preciso entender previamente alguns costumes das pessoas locais, além de questões geográficas e históricas que ajudarão a viver uma experiência proveitosa.

De acordo com a assessora de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes, Júlia Gubert Tartaro, conhecer a cultura de um país é muito importante para a mobilidade acadêmica. “O estudante vai estar, durante seis a 12 meses, imerso naquela cultura. Se os costumes forem muito incômodos, é possível que ele não tenha uma experiência tão boa quanto ele poderia ter”, disse.

Para conhecer a cultura do país no qual estudará, o aluno não precisa pesquisar profundamente todos os costumes do lugar, mas é essencial que tenha conhecimento em hábitos do dia a dia que influenciarão na sua relação com os cidadãos locais.

“Alguns pontos que consideramos relevantes são conhecer o que são palavras, piadas e/ou gestos ofensivos, saber como as pessoas se cumprimentam, seja por abraço, aperto de mão ou apenas à distância, pesquisar um pouco sobre clima e culinária locais, e, principalmente, ter humildade e ser aberto para aprender sobre isso com os nativos”, orienta Júlia.

Mas, é na convivência, principalmente, que o intercambista conhecerá sobre o país e seus moradores. “A dica que eu poderia dar é que os estudantes realmente se entreguem à vivência. Vão às aulas, façam amigos, conversem com pessoas diferentes, provem as comidas e bebidas típicas, conheçam um festival local, entre outros”, sugere.

“A grande diferença entre passar um período em mobilidade acadêmica e viajar por lazer, além dos estudos, é poder se inserir na cultura local de forma mais profunda, conhecer um país além dos pontos turísticos, acho que é isso que os estudantes devem buscar da perspectiva cultural e pessoal”, conclui a assessora.

 

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