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Tecnologia assistiva é tema de projeto de pesquisa

Dentro da universidade, a Tecnologia Assistiva faz com que os alunos com deficiência tenham acesso aos mais diversos conteúdos, ambientes e serviços

às 19h53
O uso da Tecnologia Assistiva visa minimizar as limitações que o aluno possa ter para poder estudar e aproveitar o que a instituição oferece (Elizabeth Woolner/Unsplash)
O uso da Tecnologia Assistiva visa minimizar as limitações que o aluno possa ter para poder estudar e aproveitar o que a instituição oferece (Elizabeth Woolner/Unsplash)
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Tecnologia Assistiva pode ser um termo recente, mas foi criado para agregar recursos e serviços que consigam melhorar as habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Na educação, ela é utilizada para potencializar a independência e autonomia no processo ensino-aprendizagem do estudante.

A professora-doutora Catharine Prata Seixas, coordenadora operacional do curso de Pedagogia da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), explica que ter um setor responsável pelas tecnologias assistivas nas instituições, a exemplo do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (Napps), dá a oportunidade de oferecer um suporte maior aos alunos com uma equipe de profissionais especializados.

“A Tecnologia Assistiva proporciona aos alunos com deficiência acesso aos diversos conteúdos, ambientes e serviços, pois seu maior objetivo é tornar a pessoa com deficiência mais autônoma. A Unit possui muitos recursos que visam tornar os conteúdos dos componentes curriculares acessíveis, depende do tipo de deficiência e das necessidades de cada aluno. Além da acessibilidade ambiental, temos acessibilidade pedagógica e atitudinal”, afirma ela.

A professora Catharine desenvolve um projeto de pesquisa intitulado ‘Tecnologia Assistiva para estudantes com deficiência: um estudo sobre o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial da Universidade Tiradentes’, junto com duas alunas bolsistas de iniciação científica: Isabela Pereira e Isadora Caldas.

“Trata-se de uma iniciativa importante, pois proporciona contato com os saberes decorrentes de uma pesquisa científica. O olhar crítico do pesquisador, a iniciativa de questionar e desenvolver soluções que beneficiem a comunidade, bem como desenvolver habilidades acerca da temática estudada, neste caso a educação inclusiva”, conclui Catharine.

Asscom | Grupo Tiradentes

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