Os futuros engenheiros civis podem – e devem – apostar num mercado aquecido nos próximos anos em todo o país. Ao explicar sobre o movimento cíclico da atividade profissional, o professor Diego Faro, dos cursos de Engenharia da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), destaca que vários projetos estão sendo executados, sejam eles grandes ou pequenos, para o segmento da construção residencial ou obras de infraestrutura.
“Na verdade, a Engenharia Civil nunca vai deixar de crescer, apesar de ser tida como cíclica, tendo um período de alta e outro meio ruim. Acabamos de passar por uma fase estranha, mas como ela é uma área abrangente, sempre haverá projetos. A gente costuma achar que é só residencial, mas a engenharia vai de casa a poços, estradas, aeroportos, túneis, entre outros. Então, a Engenharia será sempre necessária e o futuro é sempre bem promissor”, diz.
Por conta disso, Diego aponta que paciência e responsabilidade devem ser características aliadas do engenheiro civil. “Acredito que teremos um boom nos próximos três a cinco anos. Então, é importante que o jovem engenheiro tenha paciência com a movimentação do mercado e responsabilidade para com os projetos que desenvolver. Para isso, é importante estudar e ter conhecimento das novas ferramentas utilizadas na realização de projetos e pronto”, orienta ele.
Asscom | Grupo Tiradentes