O evento que nesta edição amplia sua área de abrangência contempla três graduações e registra no calendário acadêmico da Universidade Tiradentes o 12º Congresso de Educação Física, a 7ª Jornada de Nutrição e seu 1º Congresso, além da 16ª Semana de Fisioterapia. O olhar multidisciplinar sobre o legado olímpico deixado pelos realizados na Rio 2016 é o tema que concentra e mobiliza a atenção do participantes do evento durante os quatro dias da sua realização.
Responsável pela coordenação geral do Congresso, o doutor e professor da Unit Estélio Henrique Martins Dantas enfatiza o espaço multidisciplinar voltado para a área da saúde. “Queremos saber como as olimpíadas e paraolimpíadas desse ano vão refletir na nossa sociedade discutindo sobre as mais novas pesquisas e intervenções. O objetivo é entender de que forma a intervenção do nosso estudante pode ser otimizada e melhorada a partir desse congresso que discute temas diversos”, salienta o docente que destaca a presença do doutor e mestre em Patologia pela Unesp, especializado em Necessidades Nutricionais do paciente e do desportista, Erick Prado de Oliveira para a conferência de abertura com abordagem do tema Perspectivas Futuras da Ciência da Nutrição aplicada ao Esporte.
“A junção dos cursos na realização desse congresso tem o objetivo de melhorar a sua multidisciplinaridade”, lembra o coordenador de Nutrição, professor Hugo Xavier. Ele acrescenta que atenção dos alunos e demais participantes voltada para o tema do legado olímpico.
A professora Luciana Zago, responsável pela coordenação do curso de Fisioterapia reforça a importância da multidisciplinaridade e destaca o foco de reabilitação presente na sua área profissional. “Paralelo a ela, compete à Nutrição fazer a orientação nutricional (especialmente para quem deseja lidar com patologias específicas), e ao profissional da Educação Física cabe estar voltado para o foco de prevenção e cuidados com a saúde através da realização de atividades físicas”, exemplifica.
Gabriel de Lima cursa o 6º período de Fisioterapia e reconhece que a participação dos alunos em eventos internacionais faz o diferencial no currículo. “Numa dimensão como essa, qualquer trabalho de pesquisa apresentado pelo aluno tem maior relevância na sua carreira acadêmica”, pondera o discente.
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