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Cibercultura discute comunicação modelo twitter e a escrita em tela

Palestrante afirma que uma das características da leitura e da escrita na cibercultura e a produção de textos cada vez mais curtos

às 23h20
O professor da Faculdade de Educação da UFBA, Edvaldo Souza Couto
O professor da Faculdade de Educação da UFBA, Edvaldo Souza Couto
Público acadêmico discute a linguagem digital
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O Café com cibercultura é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologias da Informação e Cibercultura. O GPETIC foi criado com o objetivo de estudar a educação, cibercultura e tecnologias relacionadas. Nesse sentido, a edição atual do Café com cibercultura realizada na tarde dessa sexta-feira, 29, trouxe à tona O fascínio das narrativas curtas na cibercultura, tema abordado pelo professor da Faculdade de Educação da UFBA, Edvaldo Souza Couto.

Destinada aos alunos de iniciação científica e aos alunos de pós, a palestra é aberta à comunidade acadêmica e representa uma oportunidade discutir o tema com alunos de Comunicação e com os demais interessados.

“Representa um canal para divulgação do que estamos pesquisando”, comenta a professora e líder do grupo, Cristiane de Magalhães Porto. Ela evidencia questões que buscam respostas a partir do que vem sendo pesquisado acerca do fenômeno da cibercultura que é bastante propalado e poucas vezes compreendido.  

Na opinião do professor Edvaldo os processos atuais de escrita e leitura acontecem em tela. “Estamos todo o tempo lendo e escrevendo em tela. O que precisamos agora é identificar o que isso significa para entender como é que as pessoas estão se adaptando a esses processos”. O palestrante não considera que haja distinção entre gerações quando o assunto é tecnologia. “Estamos todos, durante todo o tempo conectados”, diz ele considerando que é mais importante discutir quais mudanças estão ocorrendo na escrita e leitura.

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