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Evento discute Tutela de Direitos Humanos em vasta programação

Simpósio Sergipano de Tutela de Direitos Humanos mobiliza acadêmicos e profissionais da advocacia em torno do tema. O encontro é promovido por concludentes do Mestrado.

às 20h12
Registro da palestra da professora América Nejaim
Registro da palestra da professora América Nejaim
As professoras Martha Franco e América Nejaim com o mestrando Nivaldo Souza
Participação efetiva dos alunos e professores
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Motivados pelo desejo em aprofundar assuntos que nem sempre podem ser aprofundados em sala de aula, mas que são de relevância para a formação profissional, alunos do mestrado em Direitos Humanos da Unit idealizaram a 1ª edição do Simpósio Sergipano de Tutela de Direitos Humanos.

O evento iniciado na tarde dessa segunda-feira, 13, oportunidade em que os doutores Augusto César e Agripino Alexandre apresentaram o painel com o tema “Direitos Humanos e Tutela Ambiental”, prossegue até amanhã, 15, enfatizando temas relativos à Tutela dos Direitos Humanos abordados por especialistas que trazem em suas falas discussões sobre políticas públicas de promoção aos direitos humanos das mulheres; direitos humanos e garantias fundamentais; direitos humanos e justiça restaurativa; e direitos humanos e tutela civil. Integra a programação do simpósio apresentações de trabalhos que seguem essas linhas de pesquisa.

Na programação da noite, a primeira palestra coube à professora América Nejaim, que discorreu sobre direitos humanos e acesso à Justiça, tema mediado pela professora Martha Franco Leite. A palestra de encerramento do primeiro dia do simpósio tratou sobre as políticas públicas de promoção aos direitos humanos das mulheres e foi proferida pelas professoras Gabriela Maia, Grasilelle Borges e Adélia Pessoa.

“Momentos como esse são muito importantes, porque é quando o aluno sai do conteúdo necessário em sala de aula para ampliar os debates. Nesses eventos é que conseguimos fazer maiores reflexões e expandir as temáticas sugeridas”, comenta a professora Martha.

Ao falar sobre os meios alternativos de solução de conflitos, a professora América Nejaim enfatizou a forma de ampliar o acesso à Justiça. “O Novo Código de Processo Civil veio reforçar que a solução de conflitos tem de ser tentada, primeiramente, pela via consensual para tornar a sua solução mais efetiva”, diz a docente.

“O evento busca aproximar os alunos do mestrado em Direitos Humanos da universidade com a graduação para a discussão de conhecimentos mais específicos”, explica Nivaldo Souza Santos Filho, mestrando da turma 2018.  Acompanhe a programação e participe!

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