A exemplo de edições anteriores, professores alunos de Enfermagem da Unit no Campus da Farolândia dão mais uma demonstração de que quando a causa é verdadeiramente abraçada, os resultados inevitavelmente são os mais significativos.
Imbuídos pelo desejo de conscientizar a população feminina sobre a necessidade da prevenção e sobre as causas que podem ocasionar o aparecimento do câncer de mama, os acadêmicos de Enfermagem promoveram na noite dessa segunda-feira, 9, nos auditórios e no hall do bloco G, no Campus da Farolândia uma extensa programação alusiva ao Outubro Rosa.
“Estamos mais uma vez apoiando a campanha internacional de combate ao câncer de mama. Dessa feita, em parceria com o jornalista e fotógrafo Bruno que se disponibilizou a expor fotos que tratam da temática, resultado do trabalho que desenvolve enfaticamente com mulheres acometidas pelo câncer”, diz a professora e coordenadora do curso, Maria Pureza Ramos de Santa Rosa. Ela lembra às mulheres da Unit especialmente (colaboradoras, estudantes e professoras), que durante todo o mês de outubro o Consultório de Assistência Integral à Saúde da Mulher intensifica a realização de exames, encaminhamentos e orientação sobre o autoexame da mama. O Caismi funciona de segunda à sexta-feira na sala 24 do bloco E.
A exposição de Bruno César Dantas permanece em cartaz até o dia 14 e oferece à comunidade universitária uma reflexão sobre a doença que mais acomete as mulheres quando detectada tardiamente.
“Foi na Oncologia do Use que tive o primeiro contato com mulheres com câncer de mama e crianças com câncer. Desde então nasceu a vontade de um dia pode ajuda-las”, justifica o fotógrafo que vê em sua arte uma forma de poder ajudar às pessoas que são acometidas pela doença.
A programação de abertura da campanha Outubro Rosa pela Unit contou com a participação do coral de senhoras da Associação de Apoio ao Adulto com Câncer no Estado de Sergipe que apresentou um repertório com músicas da MPB. Em seguida a professora Ângela Maria Melo Sá Barros fez palestra onde destacou em sua fala a subjetividade do entendimento de necessidades emocionais durante o tratamento do câncer. “Nessa perspectiva eu trago a esperança como ferramenta terapêutica que contribui no cuidado e nas respostas positivas para o tratamento do câncer”, explica a professora Ângela.