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Mobilidade acadêmica pode ser diferencial na profissão

Na avaliação da egressa Letícia Curvelo, a estadia internacional contribuiu com conhecimento sobre a atuação de enfermagem em outro país

às 19h42
Letícia Lobão Curvêlo
Letícia Lobão Curvêlo
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Formada em Enfermagem em 2018 pela Universidade Tiradentes, a enfermeira Letícia Lobão Curvêlo traz na bagagem profissional, além do conhecimento técnico da área, experiência de mobilidade acadêmica em Évora, Portugal. Ela foi uma das acadêmicas que participou do Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional (ProMai), enriquecendo o currículo com interdisciplinaridade e crescimento pessoal.

Na avaliação de Letícia, a estadia internacional contribuiu com conhecimento sobre a atuação de enfermagem em outro país.

“A mobilidade contribuiu me dando uma visão mais abrangente de como atender o paciente, de como acolher, de técnicas de cuidado. Complementou meu aprendizado, dando uma visão mais abrangente de como atender o meu paciente”, disse.

Ela relembra que tinha se inscrito para participar da mobilidade no México, quando recebeu a aprovação para Portugal, onde ficou por 12 meses.

“O que me motivou foi viver outra cultura e ver minha profissão por outras perspectivas porque a Enfermagem atua de forma diferente em outros países. A oportunidade da Unit foi interessante porque temos bolsa. Minha maior dificuldade foi a língua. Os portugueses, apesar de ser o mesmo idioma, têm uma interpretação muito diferente do idioma”.

 

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