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Novas tendências no sistema penal é tema abordado em sala de aula

A Lei Maria da Penha foi um dos temas da aula de Direito Penal

às 19h58
A professora Alice destaca a Lei Maria da Penha
A professora Alice destaca a Lei Maria da Penha
Convidados participam da conferência
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Expoente na área do Direito Penal, a professora paulista Alice Bianchini, proferiu palestra na noite da sexta-feira, 12, para candidatos ao preenchimento de vagas para novas turmas do curso de especialização em Direito Penal e Processual Penal ofertado pela Universidade Tiradentes.

“É uma pessoa de uma trajetória profissional muito significativa para a área que ajuda a elaborar temas relevantes para a área jurídica e além disso, é um nome conhecido nacionalmente que vem falar de temas atuais”, pondera o diretor da Pós-graduação da Unit, professor Marcos Wandir Lobão. Ele afirma que a presença da professora Alice Bianchini no quadro docente da instituição ajuda a alavancar novos cursos. “Ela tem uma metodologia de ensino que provoca o debate através da discussão de temas atuais”, complementa o professor Wandir.

A matéria ministrada pela professora Alice Bianchini trata das inovações no sistema penal e este engloba direito, processo e execução penal. Na oportunidade em que esteve com os potenciais candidatos à próxima turma de um curso que se tornou perene na Unit exatamente por contar com profissionais como a professora convidada, a professora abordou temas mais específicos como a delação premiada e a Lei Maria da Penha.

“A grande inovação da Lei Maria da Penha é que ela vai trabalhar a partir uma perspectiva que é o direito internacional dos Direitos Humanos”, explica a docente reconhecendo que há uma dificuldade muito grande em entendermos os Direitos Humanos em decorrência de uma falta de base em muitas instituições.

“Temos de compreender que a Lei Maria da Penha é toda trabalhada com medidas especiais de caráter temporário”, complementa a docente afirmando que a Lei não veio para ficar.

“Esperamos que um dia, o mais cedo possível, possamos nos despedir da Lei Maria da Penha apesar de que as estatísticas afirmam que ainda teremos de esperar 95 anos para que haja a igualdade entre homens e mulheres”, conclui da professora Alice.

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