Um profissional capacitado lida melhor com as dificuldades, se relaciona bem com os colegas e realiza tarefas de forma correta. As oficinas do Capacita+, disponibilizadas pelo Núcleo de Recursos Humanos da Universidade Tiradentes, a partir desta terça-feira, 16, têm como objetivo ajudar os colaboradores a manterem uma comunicação assertiva e a inteligência emocional, e a desenvolver liderança educacional.
“A participação do colaborador é muito importante, pois cria horizontes. Ela abre mentes e conhecimento sempre é bem vindo. E essa necessidade das pessoas se capacitarem, estarem se desenvolvendo, é um olhar que precisamos ter. Não podemos deixar de fazer a nossa parte com uma iniciativa simples como essa, contanto com parceiros e colegas da casa, fazendo com que as pessoas aproveitem essa oportunidade e valorizem o momento”, diz a coordenadora de RH da Unit, Geovana Costa Valadão.
O professor Leonardo Sant’Anna se inscreveu para participar das três oficinas. “Eu escolhi participar do Capacita+ para me aprimorar, para me comunicar melhor com os alunos, com meus amigos e colegas de trabalho, além de buscar melhorar o meu autoconhecimento, a minha forma de me comunicar com as pessoas e entendê-las melhor”, afirma.
Para Maria Quitéria Borges, o incentivo para se inscrever no Capacita+ veio da colega de trabalho. “Eu fiquei curiosa para conhecer. Eu atendo pessoas e tenho um pouco de dificuldade em me comunicar, então às vezes, não sei como argumentar. Então, esse curso tem muito a ver com isso. O que eu vou aprender vai acrescentar muito no meu trabalho”, conta.
Comunicação Assertiva
A primeira oficina do Capacita+ foi aberta nesta terça-feira, 16. O facilitador e colaborador da Unit, o jornalista Jefferson Mesquita, abordou a ‘comunicação assertiva para o seu autodesenvolvimento’.
“É importante que a corporação, de modo geral, compreenda que não basta a gente saber se a comunicação existe, mas que seja ativa, e os colaboradores são parte fundamental disso em uma empresa. A comunicação assertiva perpassa em compreender como funciona a minha instituição enquanto colaborador, depois em entender meus colegas, e que estou a serviço não só meu, mas também dos meus colegas para uma missão maior, que no caso das instituições de ensino, focar no aluno é o principal ponto”, conclui.
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