“Luiz Antônio foi uma das pessoas que mais marcou a minha vida. Quando comecei como professor foi meu aluno de matemática. Impressionante como ele foi uma pessoa simples e honesta, onde ele contribuiu para grandeza do nosso estado, um nome que repercutiu no exterior. Eu estou aqui orgulhoso de reverenciar, de recitar sobre minha experiência de vida com ele”, afirma o professor Uchôa, que participou da última mesa do evento ao lado da diretora do Instituto Tobias Barreto de Educação e Cultura, a professora Raylane Navarro, viúva de Luiz Antônio Barreto.
Para o professor Uchôa devemos manter vivo o legado de Luiz Antônio Barreto. “Ele dizia ‘nós devemos insistir’ e é algo que continuo a fazer, insistir. Para que um dia nosso estado passe a entender que a memória é uma das coisas mais engrandece o povo”, ressalta.
Também foram parceiras do evento a TV Aperipê, Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase–, Secretaria de Estado a Educação – Seed – e Universidade Federal de Sergipe. O evento é coordenado pela Diretoria do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural – DPHAC/Secult – e pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Identidade e Religiosidade – DHI/UFS.
O evento aconteceu entre os dias 25 e 27 deste mês, na Biblioteca Pública Epifânio Dória.