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Violência contra a mulher é resultado de desigualdade de gênero

Para enfrentá-la é preciso garantir educação, reforma de leis e sistemas de apoio.

às 14h59
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A desigualdade entre os gêneros é tão histórica quanto atual, de onde se originam as desvantagens da mulher, opressão e violência. Uma em cada três mulheres em todo o mundo sofre violência. Mais de 600 milhões, são violentadas pelo próprio parceiro. 

Em seu discurso de Ano-Novo, o papa Francisco fez um de seus mais fortes apelos pelo fim da violência contra as mulheres, afirmando que isso configura um insulto a Deus. “Quanta violência existe contra a mulher! Chega! Machucar uma mulher é ultrajar a Deus, que tirou a humanidade de uma mulher”, disse o pontífice.

A violência contra a mulher tem impacto na saúde e no bem-estar, sendo associada ao aumento nos riscos de lesões, depressão, transtornos de ansiedade, entre outros.

Prevenir a violência exige o enfrentamento às desigualdades econômicas e sociais, garantindo acesso à educação e trabalho. Além disso, requer a disponibilidade de serviços essenciais de apoio às mulheres, reformas de leis discriminatórias e fortalecimento de respostas legais.

*Com informações de Politize e Organização Pan-Americana de Saúde

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