“Identificamos e selecionamos esses temas de forma prioritária de duas maneiras: buscando na Comissão Permanente de Avaliação (CPA) quais foram os dois itens mais destacados negativamente apontados pelos alunos e duas outras pautas institucionais destacadas pela Superintendência Acadêmica”, explica o professor Têmisson José dos Santos, superintendente acadêmico do Grupo Tiradentes.
Um dos assuntos levantados pelo departamento é o projeto de Educação por Competência, inserido em diversos cursos e que agora fecha seu primeiro ciclo de implantação. Para ele, o programa Voz Acadêmica se torna uma oportunidade para avaliação também sobre esse assunto. “Buscaremos afinar os ajustes que forem necessários sob o ponto de vista de quem entende sobre sua execução, ninguém melhor que os professores e coordenadores para dizerem o que sentem falta, o que ficou legal ou não. A outra pauta levantada é o Enade, de interesse de toda a academia, de todos os alunos em função do ciclo avaliativo que todos passam. Viemos buscar as informações na fonte”, pontua Têmisson.
Outra rodada do programa é a apuração de todo levantamento proposto para consolidar as sugestões e alcançar as melhorias. “A Voz Acadêmica é uma maneira de a academia entender o que realmente merece ajustes e quais os melhores caminhos para otimizar os esforços e investimentos”, comenta o ouvidor geral do Grupo Tiradentes, professor Euler Almeida Costa.
Para o coordenador do curso de Nutrição, Hugo Xavier, a expectativa é de poder contribuir com os resultados e na busca de novas metodologias. “Queremos ver até que ponto a gente pode melhorar, se essas contribuições da Superintendência Acadêmica são pertinentes para a realidade das coordenações de curso, sempre tendo em mente que o grande objetivo é a satisfação dos alunos diante da alta qualidade de ensino”, avalia.
Até o momento, o programa Voz Acadêmica já foi realizado nas instituições do Grupo Tiradentes em Maceió (AL), no Centro Universitário Unit, e daqui a 15 dias acontecerá em Recife (PE), na Facipe.