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Cientistas da Unit apresentam pesquisas durante Seminário Marco Zero

O seminário integra a programação do Programa de Pesquisa para o SUS, iniciativa do Ministério da Saúde

às 18h30
A preocupação da  doutora Juliana é com a cicatrização de feridas no diabético
A preocupação da doutora Juliana é com a cicatrização de feridas no diabético
Marge Tenório representa o Ministério da Saúde
A doutora Margarete estuda a doença de Parkinson e o seu combate com a Própolis vermelha
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O programa apresentado durante o seminário tem por objetivo fomentar a pesquisa em saúde e promover o desenvolvimento científico e tecnológico, visando atender as peculiaridades e especificidades de cada estado brasileiro mediante as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dos 31 pesquisadores selecionados para receberem orientações iniciais, dois são da Universidade Tiradentes, instituição comprometida em contribuir com a melhoria da qualidade de vida do cidadão por meio do ensino, das inúmeras ações extensionistas e das imprescindíveis pesquisas que garantem à sociedade importantes descobertas e benéficas interferências.

“Avaliação do efeito de membranas bioativas contendo extrato de Stryphnodendron adstringens sobre o processo de reparo cicatricial em pacientes diabéticos” é o título da pesquisa que a doutora Juliana Cordeiro desenvolve no Instituto de Tecnologia e Pesquisa, entidade parceira do Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS).

Segundo a pesquisadora que responde pela Pró-Reitoria de Pesquisa da Unit, os estudos estão viabilizados por intermédio do edital lançado pela Fapitec em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde. “Todos os projetos são aplicáveis ao SUS”, reforça a pesquisadora.

Na condição de pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa, ela e outros cientistas, cujos estudos são desenvolvidos no ITP, obtiveram aprovação dos seus projetos por meio do edital.

“As pesquisas precisam trazer respostas às necessidades da qualidade de vida da sociedade. Por se tratar de um recurso público, ele precisa ser bem implementado para promover a descoberta de novos medicamentos e de novas práticas dentro do SUS”, explica a doutora Juliana.

O projeto de pesquisa que destaca o modelo experimental para o estudo da doença de Parkinson, também desenvolvido no ITP, é coordenado pela professora Margarete Zanardo Gomes. Docente da Unit, a doutora Margarete é coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente. A proposta da pesquisa objetiva a utilização do extrato hidroetanólico da própolis vermelha (produto natural da região Nordeste) como um possível agente terapêutico no tratamento da sintomatologia que decorre da doença de Parkinson.

“Embora ainda seja projeto e não resultado, esse é um momento importante, porque representa a prestação de contas de tudo o que está sendo feito. É uma forma de mostrarmos tanto para a sociedade em geral quanto para a acadêmica o que estamos fazendo, além da oportunidade de discutirmos com outros pesquisadores sobre a melhoria dos projetos”, opina a doutora Margarete.

Coordenadora nacional do Programa de Pesquisa para o SUS pelo Ministério da Saúde, Marge Tenório lembra que o PPSUS tem por objetivo principal fomentar pesquisa dos agravos do estado.

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