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Iniciação científica: conheça o grupo multidisciplinar Biotec2u

Durante a graduação, a iniciação científica é a porta de entrada para o mundo da pesquisa.

às 11h00
O acadêmico Felipe Santos Rocha já faz iniciação científica há dois anos e meio.
O acadêmico Felipe Santos Rocha já faz iniciação científica há dois anos e meio.
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O despertar da vocação para a carreira científica. Para quem deseja mergulhar no mundo da pesquisa ou até mesmo ingressar na carreira acadêmica, a iniciação científica se configura como um importante instrumento durante a graduação.

Para os acadêmicos, a participação em projetos de pesquisa é uma oportunidade para o enriquecimento do currículo e amplia as possibilidades de atuação no mercado de trabalho. “A iniciação científica ajuda a estreitar os laços do aluno com a pesquisa, desde a melhoria do seu currículo lattes, assim como desenvolver e escrever um artigo científico da melhor forma possível. O acadêmico perpassa por várias fases da pesquisa dentro da iniciação científica, e isso vai auxiliar e, obviamente, levar o amadurecimento acadêmico e profissional desse aluno”, declara a coordenadora operacional do curso de Biomedicina da Universidade Tiradentes, professora Patrícia Almeida. 

Entre os grupos de pesquisa que atuam na Unit está o em Biotecnologia – Biotec2u. O grupo multidisciplinar trabalha com o desenvolvimento de extratos naturais com potencial antimicrobiano, desenvolvimento de vacinas e desenvolvimento de nanopartículas poliméricas. 

O acadêmico Felipe Santos Rocha já faz iniciação científica há dois anos e meio. Todas as bolsas tinham enfoque na fitoterapia e na nanotecnologia. Atualmente, o estudante faz parte do Grupo de Pesquisa em Biotecnologia. “Meu atual projeto é voltado para a análise do sinergismo do extrato de aroeira-do-sertão associado à gentamicina frente à bactéria S. aureus. Em outras palavras, a gente avalia a atividade que os extratos de plantas podem vir a ocasionar em diferentes tipos de bactérias”, explica. 

“O Biotec2u foi criado em meio à pandemia para suprir a carência de nós, iniciantes científicos, relacionada à parte prática, a qual é efetuada nos laboratórios. No entanto, novas ideias foram surgindo e ficou decidido que o grupo se voltaria à divulgação de práticas científicas, curiosidades acerca plantas e afins, abordagens sobre a biotecnologia no mundo atual e suas aplicabilidades, entre outras análises”, destaca Felipe. 

O grupo é composto por 16 iniciantes científicos de diferentes cursos e períodos, doutores e mestres de diferentes áreas. “Quanto a nossa participação e contribuição para com o Biotec2u, todos têm uma atribuição dentro do grupo, seja na parte do marketing, em que são responsáveis pelas postagens, divulgação e planejamento ou na parte grupo de corretores, em que são responsáveis pela correção das postagens feitas no Instagram e site”, finaliza o acadêmico.

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