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Saúde: qual o peso da carga mental na rotina da mulher?

Universidade Tiradentes reuniu mulheres de diversas áreas para tratar do trabalho invisível: a carga mental.

às 22h54
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Planejar, organizar, decidir. Verbos comuns da rotina das mulheres no âmbito profissional e pessoal. São eles também os potencializadores da carga mental feminina, já que a mulher assume papéis diversos. Em continuidade à série ‘Mulheres que inspiram”, a Universidade Tiradentes reuniu mulheres de diversas áreas para tratar do trabalho invisível: a carga mental.

Mediado pela professora da Unit responsável pela área jurídica dos cursos de Negócios, Sylvia Oliveira, a live contou com participações de Andreza Coutinho especialista em relacionamento; Bruna Menezes, advogada e especialista em Direito Público e Emília Correia, Defensora Pública aposentada e vereadora.

Definida como a quantidade de esforço não físico e deliberado que deve ser realizado para alcançar um resultado concreto, a carga mental está presente nos relacionamentos afetivos, como explicou Andreza Coutinho.

“Assumimos diferentes papeis e precisamos de equilíbrio para que eles fluam corretamente. O que encontro nos atendimentos é inversão de papeis com disputa. Relacionamento é uma área que necessita de esforço para se estar”, disse.

Com 33 anos de atuação na Defensoria Pública, a vereadora Emília Correia acredita que o empoderamento acontece pela inquietação. “Precisamos ter atitude e nos apropriar dos espaços. Para isso, é preciso saber quem somos”.

Já Bruna Menezes questionou os padrões impostos à mulher como magreza, procedimentos estéticos, roupa. “A mulher tem que ser o que quiser. Podemos buscar melhoras, mas é importante que a gente se questione se essa melhoria é um desejo interno ou uma pressão por padrão”.

 

Acompanhe a live aqui.

 

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