Egresso do curso de Direito do campus Farolândia da Universidade Tiradentes (Unit), João Vitor da Silva Batista, se formou em 2020. Entre tantas oportunidades oferecidas pela instituição, ele se engajou rapidamente na Iniciação Científica. Participou de dois projetos e se interessou pela área de Direito Criminal. Agora, o bacharel se prepara para ingressar no mestrado e seguir sua trajetória como pesquisador.
Os primeiros passos de João Vitor no mundo da ciência foram dados ainda durante o ensino médio. “Eu fiz o ensino médio numa escola técnica, no Instituto Federal de Sergipe em Lagarto. Lá mesmo eu tive o primeiro contato com a pesquisa científica com projetos de iniciação científica e com e sobretudo com projetos da CAPES, do CNPQ, PIBICs… Então, já tinha um contato com a metodologia científica nessa época”, contou.
Já na graduação, com a matriz curricular ofertada pela Unit, ele teve um contato mais profundo com projetos de extensão e disciplinas que lhe despertaram para a área da pesquisa em que atua até hoje: ciências humanas e sociais. “Os projetos que eu realizei na universidade foram absolutamente incríveis. Tive professores muito engajados na pesquisa científica que mostraram como era possível fazer pesquisas na área. Também consegui ter um grande embasamento teórico”, disse.
João Vitor participou de dois projetos de iniciação científica, um deles voltado para a área criminal, na qual ele não tinha muita afinidade, mas descobriu que era possível transitar em diversas áreas do conhecimento. “A iniciação científica foi importante para mim, sobretudo para ter uma visão bastante crítica sobre todos os temas e também para sempre dar ouvidos a todas as informações que podem confrontar a sua suposta tese, digamos assim. Ela te permite observar todas as evidências científicas e aí você traz uma novidade, uma atualização daquele tema com a pesquisa que você está realizando”, explicou o egresso.
“Por isso, a Unit foi bastante relevante na minha trajetória durante a graduação porque permite com que o aluno tenha a prática profissional e a prática da pesquisa científica. Até mesmo aquele aluno que não tem muito interesse pela pesquisa científica acaba passando por esse processo de aprendizado do que é a pesquisa científica, de como ela se desenvolve e acaba produzindo projetos em algumas matérias”, acrescentou.
O egresso já está se preparando para continuar a carreira acadêmica como pesquisador. “A pesquisa acadêmica foi essencial na minha formação, então, quero continuar pesquisando e me aperfeiçoando. O próximo passo, com certeza, é seguir no mestrado e aperfeiçoando cada vez mais os conhecimentos adquiridos na graduação e contribuir cientificamente para a comunidade”, salientou João Vitor.
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