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A importância de trabalhar a nutrição com os idosos

O trabalho nutricional com os idosos deve ir além de saciar a fome; é preciso se basear na promoção da longevidade, respeitando as condições sociais de cada um

às 11h02
A nutrição está entre as vertentes que vêm sendo trabalhadas com ações na promoção de uma alimentação de qualidade para os idosos (Reprodução)
A nutrição está entre as vertentes que vêm sendo trabalhadas com ações na promoção de uma alimentação de qualidade para os idosos (Reprodução)
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A população do Brasil vem envelhecendo a cada ano e com isso, surge a necessidade de pensar e desenvolver estratégias em função da melhoria na qualidade de vida dessa parcela da sociedade. A nutrição está entre as vertentes que vêm sendo trabalhadas com ações na promoção de uma alimentação de qualidade para os idosos.

A professora Sandra Maia, do curso de Nutrição da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), realiza um trabalho multidisciplinar com ações educativas e interativas, direcionadas a idosos a partir de 60 anos que fazem parte do Programa de Assistência Integral à Melhor Idade (Paimi). 

“O curso de Nutrição participa com 10 acadêmicos sob supervisão de professores e desenvolvem atividades com várias temáticas que abordam o autocuidado, a promoção da saúde e da qualidade de vida relacionados à alimentação e à nutrição. A intenção é incentivar a adoção de bons hábitos com vistas na melhoria da saúde”, explica Sandra.

A prática é realizada a partir da partilha de saberes, como as experiências pessoais e familiares, ou seja, trabalhar a alimentação para além de saciar fome ou desejos. A ideia é ressaltar que os idosos devem ter uma relação amistosa e prazerosa com o alimento, que é o que lhe confere saúde e vida.

“A importância desse trabalho está baseada na promoção da longevidade. Os alunos trazem dicas sobre substituições saudáveis respeitando hábitos, necessidades e culinária com autonomia e inovação. Além de releitura de receitas com incrementos saudáveis e estimulando a descoberta de novos sabores e saberes no ato de comer. O que não podemos deixar de lado nessa idade é o respeito à individualidade e à cultura alimentar de cada um”, conclui a professora.

Asscom | Grupo Tiradentes

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