Na oportunidade a profissional responsável pela Farmácia Científica da Universidade Tiradentes, professora Maria de Fátima Cardoso Aragão evidenciou como tema os Cuidados farmacêuticos nas farmácias comunitárias. Trata-se de estabelecimentos comerciais que passaram a ser denominados de estabelecimentos de saúde porque prestam serviços como pequenos curativos, aplicação de injetáveis, aferição de pressão e de glicemia capilar.
O tema abordado pela professora convidada destaca as experiências que vêm sendo adquiridas desde 2005. E, segundo ela, o primeiro contato dos novatos principalmente como as atividades clínicas do farmacêutico se reveste como de fundamental importância uma vez que estimula e motiva os alunos para o que eles vão encontrar no mercado. Segunda ela, o farmacêutico clínico que contempla a nova grade curricular do candidato à profissão age de maneira oposta à forma como agia o farmacêutico generalista. “Os profissionais mais antigos eram preparados para laboratórios, clínicas, indústrias e não para lidar diretamente com a comunidade”, explica a palestrante.
A partir de 1991 a legislação passou a exigir que o farmacêutico permaneça na farmácia durante todo o horário de funcionamento. Razão pela qual o profissional tem por obrigação estar bem habilitado para atender as demandas da sociedade no requisito de medicamentos.
Na opinião da professora responsável pela realização da aula inaugural, Vanessa Rodrigues Guedes, falar sobre as perspectivas dos serviços farmacêuticos em Aracaju desde 2005 é importante porque revela para quem optou pelo curso de Farmácia que se trata de uma profissão que se expande dentro de uma área de atuação bastante promissora.
Fotos – Marcelo Freitas