Para a professora Lorena, o resultado foi uma grata surpresa. “Particularmente, nem sabia do prêmio em si. Tinha muita vontade de assistir a Fórmula 1 e essa foi uma oportunidade especial até porque, coincidentemente, ontem foi meu aniversário”, revela. Segundo ela, alguns critérios foram avaliados, como assiduidade, cumprimento do conteúdo programático e didática aplicada. “Semestralmente, a Unit abre avaliação docente pelo discente. Eles entram pelo Magister e avaliam todos os professores. De acordo com esses dados, gera uma média para o professor e a minha foi considerada a mais alta dessa vez”, explica a professora de Direito Civil e Constitucional.
Após a computação dos dados, a professora Lorena busca os resultados com o intuito de melhorar sua prática docente. “Acho uma iniciativa muito válida. Sempre acompanho a minha. Desde o primeiro semestre que leciono aqui na Unit, faço isso e gosto porque é uma forma de feedback. Com base nessa avaliação, a gente consegue fazer um trabalho melhor. Acho muito interessante. Eu sabia que a minha nota era uma boa, mas não imaginava que seria tão representativa assim. O que influenciou nesse caso é que os alunos não são obrigados a fazer a avaliação, mas a gente incentiva. Tem professores com nota maior que a minha, mas o número de alunos avaliadores menor”, conta.
De acordo com o coordenador da Comissão Própria de Avaliação da Unit, professor Adailton Barroso, desde 2004, a lei do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, definida pelo Ministério da Educação, decide que as Instituições do Ensino Superior devem ter suas comissões próprias de avaliação. “O objetivo é fazer o que o próprio nome sugere que são as avaliações internas dos processos de prática docente, de infraestrutura, de política de gestão e tudo referente à comunidade acadêmica”.
“Ao final das unidades, uma das avaliações que fazemos é a avaliação nominal docente, que retrata a prática do professor em sala de aula. Há ainda outra avaliação, da gestão acadêmica voltada ao desempenho dos coordenadores e a institucional que é realizada a cada dois anos para aferir dados desde política de atendimento à infraestrutura”, explica o professor.
“Participar de um evento como o Grande Prêmio de Fórmula 1 foi uma experiência gratificante e inesquecível. É emocionante ver aqueles carros passando perto de você a quase 300 km/h”, relata professora Lorena.