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Universidade Tiradentes investe em tecnologia e garante presencialidade durante pandemia

Na Universidade Tiradentes, o número de presencialidade dos alunos nas aulas ao vivo, por meio do Google for Education, chega a 92%

às 22h44
Domingos Machado
Domingos Machado
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Com aulas presenciais suspensas e atividades virtualizadas até 31 de dezembro, conforme Portaria nº 544 do Ministério da Educação, as universidades adaptaram os trabalhos para as plataformas digitais. Na Universidade Tiradentes, o número de presencialidade dos alunos nas aulas ao vivo, por meio do Google for Education, chega a 92%.

O alto engajamento dos alunos chama a atenção para os investimentos em tecnologia realizados pela Instituição, que capacita continuamente docentes e conquistou o pioneiro título mundial de Universidade de Referência – Google for Education.

Por meio dessa ferramenta, a Unit forma uma nova geração de profissionais conectada com a modernidade.

O G Suite for Education reúne ferramentas de produtividade semelhante a um pacote Office e colaboração para universidades e acadêmicos. Atualmente, há 80 milhões de usuários ativos na plataforma GSuite for Education e 36% das instituições que a utilizam no mundo são Instituições de Ensino Superior.

A ferramenta possibilita compartilhamento de material de pesquisa, marcação de vídeo-aulas, reposição de aulas via internet entre outras atividades. É por meio dela, que a jornalista e estudante de Nutrição, Marcela Matos, mantém a rotina de estudos nesse período de pandemia.

“A Unit sempre investiu em sistemas que facilitam nossa rotina. Com a suspensão das aulas, estamos conseguindo manter o calendário de forma remota, inclusive, as aulas de estágio, o que é importante para quem já está no fim do curso, como eu. Para mim, que tenho uma rotina corrida, o ensino remoto tem facilitado muito”, afirmou.

Diretor de Inteligência Competitiva do Grupo Tiradentes, Domingos Machado, explicou que o monitoramento da ferramenta é feito periodicamente. Com a pandemia de novo coronavírus, se percebeu a maior frequência on-line durante a pandemia.

“Buscamos sempre ter vários indicadores para acompanhar o índice de utilização das ferramentas. Detectamos que a própria tecnologia tem feito com que os alunos estejam mais presentes em sala de aula do que quando a aula era presencial. A tecnologia pode ajudar o professor no seu dia a dia, não é a tecnologia substituindo o professor, mas uma ferramenta para, cada vez mais, ser possível ofertar um ensino diferenciado, adaptado à realidade de cada um, direcionar o conteúdo”.


Fatores

Paloma Modesto é Diretora de Qualidade Acadêmica da VPA e informou de que forma o modelo síncrono (aulas ao vivo) e assíncrono, por meio da ferramenta do GSuíte, foi possível na Unit.

“A transição forçosa somente foi possível porque foram feitos investimentos institucionais prévios em tecnologias e a formação docente é realizada de maneira permanente, através de programas liderados pelo núcleo de desenvolvimento docente, que visa ao aprimoramento progressivo de saberes, habilidades e competências docentes”.

Na opinião dela, a alta presencialidade é fruto de um conjunto de fatores. “Os estudantes são, em geral, formados pela geração de nativos digitais, que está familiarizada com a tecnologia como parte componente de suas vidas. Além disso, temos a flexibilidade de acessar a aula a partir de qualquer local; a necessidade de manter ativos os laços sociais, o percurso formativo de cada um e a percepção de qualidade das aulas e continuidade do plano de estudos que estava em curso”.

Ela também ressaltou a formação do corpo docente, que facilitou a transição no atual momento. “Desde o início da transição, foi desenvolvido o Programa de Formação Docente na Era Digital, que continua vigente, e que conta com uma programação que envolve três dimensões: Tecnológica com ferramentas Google for Education; Didático-pedagógica no mundo virtual e Competências socioemocionais”.

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